FLÓBÉR
27-10-2023
Ficha Técnica
- Performance:
Criação, Sonoplastia e Performance: Telmo Branco
Performance e co-dramaturgia: Ren Mauney
Gestão financeira: ORG.I.A - ORGANIZAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E ARTES - ASSOCIAÇÃO
Vídeo promocional 1: Vitor Hugo Costa / Metafilmes
Video promocional 2: Telmo Branco
Fotografia: Sara Corvo
Fotografia promocional de workshops: Telmo Branco
Desenho gráfico the posters e flyers: Telmo Branco
Captação de video de workshops: Ren Mauney
Edição de video de workshops: Telmo Branco
Em colaboração com: Goethe-Institut Lisboa, Teatro Papa Léguas, Esmae - IPP, Armazém 8 e Panteras Rosa
Apoios: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes e Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril, Apoio Fundação GDA e DISTANZEN Solo - Dachverband Tanz Deutschland und NEUSTARTKULTUR
Agradecimentos: Filipa Matta, Julia Klein, Sergio Vitorino e Diana Santos - Coletivo Feminista As DEsaFIantes
- Vídeo documentário (integrado na performance):
Videografia e performance: Telmo Branco
Sonoplastia: Telmo Branco e Marcelo Schmittner
Entrevistados: Sónia Latas, Odete Ortiz, Miguel Branco e Rui Brinquete.
Agradecimentos: Ren Mauney, Verónica Branco e Petr Hosek.
- Captação e edição integral da performance:
Captação, produção e pós-produção: Vitor Hugo Costa / Metafilmes
Assistência de captação de imagem e som: Sergio Brilha
Sinopse
Corpo ditatorial, corpo religioso, corpo colonial, corpo família.
A opressão é um corpo. Um processo vital. A opressão é interna, anatómica, estrutural. A opressão integra-se, aloja-se, incorpora-se, comprime órgãos, músculos, torna-se corpo, o corpo, vital, como se de um novo órgão se tratasse, ou de um órgão que sempre existiu, sem nos darmos conta, parte integrante.
A opressão é uma rotina ancestral. Oprimidos, oprimem. O antes e depois confunde-se, esquece-se. Opressores - somes todes.
FLÓBÉR é uma performance interdisciplinar e ativista de índole autobiográfico, que aborda a proliferação de crenças e práticas ditatoriais e coloniais na família e sociedade contemporânea.
Conceito
FLÓBÉR é uma performance interdisciplinar que cruza teatro, dança, sonoplastia e filme, para explorar o conceito de "opressão internalizada". "A opressão internalizada ocorre quando um grupo oprimido aceita os métodos e incorpora a ideologia opressiva do grupo opressor, contrária ao seu próprio interesse." Pheterson, Gail (1986)
FLÓBÉR enfrenta as questões: quando é que nos tornamos no nosso próprio opressor? Quando é que nos tornamos no opressor de outres?
FLÓBÉR explora as perspectivas de 2 corpes branques, queer e não bináries, ume português e ume estadunidense, ambos com residência em Portugal. Este diálogo intercontinental permite-nos estabelecer um dialago entre as tradições opressivas de Portugal e dos EUA.
Teaser Promocional 1
Teaser Promocional 2
Trailer